A organização e a limpeza não são os únicos critérios para viver bem, afinal, nem sempre é possível manter tudo perfeitamente arrumado.
Ao aceitarmos uma certa dose de desordem, evitamos a frustração por não atendermos a um padrão irreal de limpeza. Isso significa identificar as tarefas essenciais para manter os espaços organizados e aceitar que outras podem ficar para depois. Dessa forma, é possível direcionar a energia para os aspectos mais relevantes da vida e lidar com as demandas diárias de forma mais equilibrada.
Cada pessoa tem sua própria definição de funcionalidade. Criar um ambiente que se adapte às necessidades e prioridades individuais, é promover equilíbrio saudável entre as tarefas domésticas e outras áreas da vida, como autocuidado e passar o tempo com a família e amigos.
Fonte: Estadão