Menu
Mulheres têm mais chances de desenvolver transtorno de ansiedade generalizada?

O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, estima-se que 21% da população geral já tenha recebido o diagnóstico de TAG. Quando comparamos a prevalência entre os sexos, verificamos que entre as mulheres estão 27% dos casos diagnosticados, quase o dobro do observado no grupo comparativo composto por homens.

Os fatores para esse cenário são múltiplos. As mulheres muitas vezes enfrentam uma sobrecarga de responsabilidades sociais, profissionais e familiares, o que pode contribuir para o desenvolvimento do TAG. A pressão social e as expectativas podem levar a um aumento dos níveis de estresse e ansiedade, tornando as mulheres mais propensas a desenvolverem esse transtorno. Por outro lado, a diferença observada entre os grupos de homens e mulheres pode também ser associada à maior resistência dos homens para  procurar apoio psicológico, por conta dos estigmas relacionados ao diagnóstico de transtornos mentais.

Embora os sintomas do TAG possam variar de pessoa para pessoa, estão presentes com frequencia preocupações excessivas, dificuldade em relaxar, tensão muscular crônica, irritabilidade e problemas de sono. Esses sintomas podem interferir na qualidade de vida e nas capacidades de funcionamento diário. O diagnóstico deve ser feito por profissionais de saúde, e o tratamento inclui psicoterapia, estratégias de controle do estresse, manejo do sono, a prática regular de atividades físicas e, quando indicados, medicamentos.





Compartilhe

Este site usa cookies. Os cookies neste site são usados ​​para personalizar o conteúdo, fornecer recursos de mídia social e analisar o tráfego. Além disso, compartilhamos informações sobre o uso do site com nossos parceiros de mídia social, publicidade e análise da web, que podem combiná-las com outras informações que você forneceu a eles ou que eles coletaram do uso de seus serviços.
Concordo