
Recentemente, veio à tona mais um caso de bullying grave em uma escola brasileira. Alunos do ensino médio criaram um grupo de WhatsApp onde expunham colegas mais novos a desafios humilhantes e compartilhavam mensagens racistas, misóginas e homofóbicas. A instituição tomou medidas disciplinares, mas a questão que fica é: por que isso ainda acontece?
Bullying não é brincadeira. Ele machuca, isola e pode deixar marcas profundas na saúde mental de quem sofre e até de quem pratica. Infelizmente, vivemos em uma sociedade que, muitas vezes, naturaliza comportamentos violentos como “rituais de passagem” ou “brincadeiras de adolescentes”. Mas esse tipo de cultura precisa ser urgentemente questionado.
Mais do que punir, é essencial educar. Escolas e famílias precisam trabalhar juntas para desenvolver empatia, respeito e consciência sobre os impactos da violência simbólica e psicológica. Se queremos um futuro melhor, precisamos formar cidadãos mais responsáveis e humanos desde cedo.
O que você pensa sobre isso? Como podemos criar ambientes escolares mais seguros e saudáveis para todos?