
Conforme envelhecemos, é natural perceber mudanças na força, resistência e mobilidade. Para aqueles que sempre apresentaram vitalidade física, essas transformações podem gerar um sentimento de perda e luto.
Aceitar que o corpo não responde da mesma forma pode ser frustrante e levar a tristeza e desmotivação. Mas há formas de enfrentar essa fase.
Aceitar e validar os sentimentos que podem surgir em relação a essa fase, como tristeza, frustração, raiva, é importante. Em vez de ignorar ou minimizar essas emoções, reconhece-las como parte do processo de adaptação pode ajudar.
Adaptar-se e encontrar novas formas de manter-se ativo e saudável é também um sinal de força e resiliência. A atividade física é essencial em qualquer fase da vida, e é importante respeitar os limites. Se certas práticas se tornaram desafiadoras, explore alternativas como yoga, pilates, caminhadas ou treinos de resistência ajustados à sua condição física atual.
Cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da saúde física, o impacto emocional do declínio físico pode ser significativo. Conversar com amigos, familiares e buscar apoio profissional pode fazer toda a diferença. Terapia, meditação e atividades prazerosas ajudam a manter o equilíbrio emocional.
Cultivar novas fontes de propósito e satisfação, como desenvolver novos hobbies, explorar a criatividade ou aprofundar conexões sociais são formas de manter o estímulo.
O envelhecimento é uma experiência universal e compartilhar os sentimentos pode ajudar a ressignificar essa fase da vida. Com ajustes e uma mentalidade aberta, é possível viver com qualidade, bem-estar e satisfação.
Fonte: Harvard Health – Dealing with the grief of physical decline. https://search.app/26TLSWwWGPgK8bBS9