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QUANDO A CONVIVÊNCIA COM A FAMÍLIA PODE SER UM PROBLEMA?

Ter divergências e discussões com membros da família é normal, afinal, nem sempre concordamos ou temos a mesma visão de mundo. Mas, e quando essa convivência se torna tóxica?

Ao contrário do que muitos pensam, as relações tóxicas não se restringem ao campo amoroso. Relacionamentos tóxicos no ambiente familiar podem ser identificados quando um membro se torna alvo constante de críticas e chacotas, ou quando há um ciclo de violência que se alterna com períodos em que aparentemente tudo vai bem. A violência pode ser tanto física, quanto verbal e pode desencadear sentimentos de incapacidade, medo, insegurança, isolamento social, ansiedade, entre outros, o que pode gerar e agravar transtornos como ansiedade e depressão.

Quando identificamos que o convívio familiar não nos faz bem, é o momento de rever a forma como nos relacionamos.
Diminuir o contato com familiares que acionam gatilhos emocionais pode ser uma forma de preservar a saúde mental, sobretudo durante as festividades de final de ano.

Caso não seja possível manter o distanciamento, é importante elaborar estratégias para lidar com os gatilhos que podem surgir, que podem ser elaboradas com o apoio de profissionais de saúde mental.

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